Desde a década de 1980, produtores, pesquisadores, técnicos da Extensão Rural, estudantes, representantes de cooperativas, da agroindústria e do agronegócio têm, anualmente, a oportunidade de participar de discussões relacionadas à cadeia produtiva de cebola. Realizado sob sistema de rodízio nas principais regiões produtoras de cebola do Brasil, em 2014 será a vez de Brasília-DF sediar, no período de 13 a 15 de maio, o 26° Seminário Nacional de Cebola e 17º Seminário de Cebola do Mercosul, com inscrições abertas e gratuitas através do website http://www.infobibos.com/senace/inscricoes/fichainscricao.asp.
“26 Anos Integrando a Cadeia Produtiva de Cebola do Brasil e do Mercosul”, é o tema do evento, que traz como objetivos estabelecer o debate sobre alguns dos principais problemas da produção/comercialização de cebola, realizar a previsão de safra juntamente com o escalonamento mensal da oferta do produto para este ano e, ainda, promover o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural de produtores rurais e de extensionistas, além de outros profissionais ligados à atividade no Brasil e em outros países integrantes do Mercosul.
Também faz parte desse conjunto de propósitos o encontro de pessoas e entidades com interesse no desenvolvimento da cadeia produtiva, por meio da troca de informações e experiências de mercado e tecnológicas, bem como pela divulgação de novas tecnologias, serviços e produtos voltados à produção de cebola no Brasil e Mercosul.
A importância econômica da cebola – e, por sua vez, do evento em questão – pode ser medida, conforme seus organizadores, pelo valor do agronegócio, em torno de R$ 800 milhões a nível de produtor, podendo chegar a R$ 3,5 bilhões a nível de varejo. Estima-se que o mercado de sementes de cebola seja de cerca de R$ 45 milhões anuais.
PROMOÇÃO/ORGANIZAÇÃO
Promovido pela Associação Nacional dos Produtores de Cebola (Anace), o 26º SENACE e 17º Seminário de Cebola do Mercosul são organizados em parceria com instituições públicas e privadas – Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, por meio das Unidades Hortaliças e Estudos e Capacitação; e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), com o apoio da Associação Brasileira de Horticultura e instituições patrocinadoras.