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Alho, O alimento milagroso

02 de março de 2018

Alicina, uma substância presente no alho, é benéfica para a saúde humana. Este alimento é muito benéfico para a saúde por causa dos seus nutrientes e capacidade de fortalecer o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater doenças.

Garante mais sexo

Apesar de ainda ser considerado um inimigo num jantar romântico a dois, pelo forte hálito que provoca, um estudo realizado pelo Smell and Taste Treatment and Research Foundation, nos Estados Unidos, concluiu que pode aumentar a excitação sexual. Determinou-se que o cheiro do alho aumenta em cerca de 5% o fluxo sanguíneo do pénis.

Melhora desempenho nos treinos
O alho melhora o desempenho dos atletas. Ele era tradicionalmente usado nas culturas antigas para reduzir a fadiga e aumentar a capacidade de trabalho das pessoas. Mais notavelmente, foi administrado a atletas olímpicos na Grécia antiga.

Estudos com roedores mostraram que o alho ajuda com o desempenho do exercício, mas pouquíssimos estudos em humanos foram feitos até ao momento. Porém, vale mencionar que indivíduos com doença cardíaca que tomaram óleo de alho por seis semanas tiveram uma redução na frequência cardíaca máxima de 12% e melhoraram a sua capacidade de exercício.

Outros estudos sugerem que a fadiga induzida pelo exercício pode ser reduzida com alho.

Cuida da pele
As mulheres mais vaidosas vão gostar de saber que este alimento combate o envelhecimento precoce. É rico em antioxidantes, que nos permitem proteger e regenerar a pele e estimula ainda a renovação celular e combate o acne.

Reduz a pressão arterial
Estudos mostram que a ingestão de alho tem um impacto significativo na redução da pressão arterial. Para esse efeito, o ideal é consumir cerca de quatro dentes por dia.

Além disso, o alho melhora os níveis de colesterol, o que diminui drasticamente o risco de doenças cardíacas.

Combate gripes e constipações
O alho também é conhecido por reforçar o sistema imunológico. Estudos já comprovaram que o consumo diário de alho reduz a probabilidade de contrair constipações, além de reduzir drasticamente a duração dos sintomas dessa doença.

Previne e ajuda a curar a anemia
A anemia pode ter causas alimentares, como a deficiência de ferro na dieta. O alho ajuda pacientes anémicos, pois fortalece as defesas do organismo e nutre o sangue com diversas vitaminas e minerais.

Combate o cancro
Um estudo recente da Universidade de Xangai, na China, concluiu que os homens que comiam dois dentes de alho por dia tinham 50% menos risco de desenvolver cancro da próstata, do que os que não ingeriam este alimento. Já um outro estudo conduzido pela Universidade de Osaka, no Japão, sugere que a ingestão de alho reduz a probabilidade de desenvolver cancro no estômago e no cólon.

Melhora a saúde dos ossos
Estudos feitos em roedores têm mostrado que o alho pode minimizar a perda de massa óssea, aumentando o estrogénio nas fémeas. Um estudo em mulheres na menopausa descobriu que uma dose diária do extrato de alho seco (igual a 2 gramas de alho bruto) diminuiu significativamente um marcador de deficiência de estrogénio. 

Isso sugere que o alho pode ter efeitos benéficos sobre a saúde óssea nas mulheres. Alimentos como alho e cebola também mostraram ter efeitos benéficos no combate da osteoartrite.

Desintoxica o corpo
Em doses elevadas, os compostos de enxofre do alho mostraram proteger os órgãos contra danos tóxicos dos metais pesados.

Um estudo de quatro semanas em funcionários de uma fábrica de baterias de carro descobriu que o alho reduziu os níveis de chumbo no sangue em 19%. Também reduziu diversos sinais clínicos de toxicidade, incluindo dores de cabeça e pressão arterial.

Ajuda a viver mais
Os efeitos sobre a longevidade são praticamente impossíveis de serem provados em seres humanos. Contudo, dados os efeitos benéficos sobre os fatores de risco importantes, como a pressão arterial, faz sentido que o alho possa ajudar à prolongação da esperança média de vida.

O fato do alho combater doenças infeciosas é também um fator importante, já que estas são as causas mais comuns de morte, principalmente em idosos ou pessoas com sistemas imunológicos disfuncionais.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com