News

Comunicado

13 de junho de 2016

A Associação Nacional dos Produtores de Alho (ANAPA) tem acompanhado todas as irregularidades que acontecem no mercado de alho brasileiro. A diretoria desta entidade está atenta às questões de triangulação, subfaturamento e fraudes em geral.

A ANAPA repudia ações de empresas nacionais e internacionais que tentam de todas as formas burlas a legislação brasileira, a exemplo do alho importando da região de Arequipa, no Peru, e de outras empresas que usam o Paraguai, o Uruguai, a Europa e a Argentina para enviar alho ao Brasil, sem ter de pagar o dumping brasileiro, conforme manda a legislação.

A equipe jurídica da ANAPA trabalha para coibir ações fraudulentas e a concorrência desleal com o olho nacional. Nesse sentido, a ANAPA já desenvolve uma cartilha informativa que será distribuída nos portos do país, com o objetivo de orientar os agentes portuários sobre a portaria nº 242/92.  Paralelo a este material, a ANAPA, juntamente com os principais portos brasileiros, promovem parceria, em andamento, com troca de informações sobre as importações de alho e o preço do produto.

Matéria publicada pelo “La Republica

Brasil muestra interés en comprar 50 mil toneladas de ajo arequipeño

El Estado de Acre (Brasil) realizó un pedido de 50 mil toneladas de ajo morado a Arequipa. En el mercado local, el kilo de este producto bordea los 6 soles. El costo en el mercado brasileño superaría los 4 dólares.

El presidente de la Sociedad Agrícola de Arequipa (SADA), Justo Díaz Cano, reconoció que el pedido es una cantidad demasiado grande. “Arequipa podría exportar a lo mucho 20 mil toneladas”.

El valle de Tambo (Islay)  es considerado actualmente la zona de mayor producción de ajo. Se calcula que existen mil hectáreas dedicadas al cultivo de esta planta.

Díaz pidió al Gobierno Central que a través de  Sierra Exportadora y Agro Rural realice una investigación para ampliar la frontera agrícola y mejorar la calidad de los cultivos.

El mercado de la India, también mostró su interés para importar la cebolla arequipeña. En este caso, se haría a través del Tratado de Libre Comercio (TLC) suscrito con este país.